* PAZ, HARMONIA e AMOR *

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Porque vivo em angústia?

Na sala de trabalho onde concentro o meu “mundo da criação de textos” muitas vezes dou comigo a reflectir com o que passa nos diferentes sectores da Vida: a ausência de paz, amor, tolerância, compreensão e tantos outros sentimentos…!

Fico triste, perplexo e chego à angústia!

Ao longo de muitos anos escrevia e usava palavras esperançosas, mas com tanto “caminhar” na minha vida já se me torna difícil de vestir as palavras de uma forma menos traumatizante e menos frustrante!

Sempre entendi que a minha missão de escritor seria a de levar até ao leitor temas de encanto, beleza, o amor verdadeiro e tudo o mais que após uma leitura a pessoa sentisse uma “terapia” para a vida diária!

Com a angústia que sinto no que vejo e ouço já tenho dificuldade de “despir o fato” do cidadão e ser um escritor “fechado” na sua missão de criador de ideias!

Tudo isto, porquê?

Pela tal angústia de ver um Mundo que não é o meu, mas que tenho de conviver com ele!

José Manuel Brazão

É caro amigo José Manuel o escritor é o porta-voz dos sentimentos das pessoas, do mundo. A realidade é crua e cruel, todavia, é preciso sempre acreditar que novos dias virão, ainda que o peso das intempéries sejam gritantes. Acreditar e fazer o nosso melhor sempre, pois nada no mundo importa (ainda que tudo desabe..) do que o amor que carregamos e transmitimos aos que nos cercam. E tu transmite isso pois és escritor na alma e no coração, queira ou não...Deus dá "asas" as mãos de quem Ele quer..hehe!! Parabéns!! Boa noite, um grande abraço,

Suziley.



domingo, 19 de junho de 2011

Sejamos gratos mesmo no pouco...


Quando estou contigo
teus olhos me ouvem
como portas da tua alma
os meus sentires
com raios de sol
de uma esperança ansiada
para melhores dias
nesta vida terrena!

E no teu sorriso bondoso,
nesses olhos que me ouvem
dizes-me:
sejamos gratos mesmo no pouco
para que o muito seja acrescentado!



José Manuel Brazão

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Invenções de poemas

Agora a pouco
A lua consumiu-se
e brilhou como quimera
Quem me dera
Queimar-me assim
E como a planar
Em nuvens esparsas
Permitindo-se criar comparsas
Entre os arrebóis de cada dia.

Luciana Silveira

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O amor é assim!


Seguia o meu caminho,
sem destino,
mas pensando
na Luz que me guiasse!

Enquanto não apareceu
fui andando,
andando…

Parava
e olhava
e pensava
no caminho
percorrido na Vida,
nesta Vida!

Surgiu grande “pedra”
em forma de Mulher!

Fez-me parar!
Parecia
não me deixar,
nem me afastar
ou continuar!

Que desejaria ela?

Que queres “pedra”?
Porque me barras o caminho,
que desejo seguir!

Amor:
este é o encontro
do desencontro!
O Amor é assim…

Lembrou-me
o passado
que eu conhecia
e que ela viveu!

Fiquei junto dela,
recordando
o que a Vida nos dá
e que distraídos,
não compreendemos,
não agarramos,
não fortalecemos!

Mas o amor é assim…
Cega-nos
e só voltamos a ver
com a tal Luz,
quando se dá:
o encontro
do desencontro!

José Manuel Brazão

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Recordando a parceria: LUCIANA - ZÉ




Nosso sofrer pela distância!

Se eu pudesse …
vestia o teu corpo
de rosas vermelhas!
Olhava-te,
seduzia-te …

Ao meu redor,
exalava do teu corpo,
o aroma das rosas.

Desse corpo
de incontida paixão,
tirei uma a uma,
cada rosa vermelha.

Teu corpo ficou belo,
muito belo …
sofri,
perante o meu oásis!!!

José Manuel Brazão



[....]


Cada rosa com que enfeitaste meu corpo
De botões desabrocharam-se em flor
E são milhares de botões
Caindo em pétalas de diversos matizes
Todos eles em tons de vermelho-paixão
Lembrando-me cheiros do nosso amor
Forte, intenso e lascivo
Eternizados na beleza e na cor
Comemos cada pedaço dessa maçã-do-amor
Reminiscências de cada momento vivido
E nosso sofrer pela distância
Torna-se belo e calmo
Diante da grandeza do oásis almejado.

Luciana Silveira


LU
Neste dia de teu aniversário recordo aqui a nossa melhor dupla de poemas que criámos até agora.

Não esqueci da música que adoras!

Que sejas feliz na companhia desse querido menino Rafa, meu poeta prodígio!

Meu anjo Rafael (Rafa)

Poeta não tem idade!
Há pouco tempo divulguei aqui um poeminha feito pelo Rafa menino-prodígio de 7 anos (filho de Luciana Silveira) dedicado a sua Mãe e que na altura me prometeu fazer outro dedicado a mim.

Hoje aqui está o tal poeminha prometido e os que lhe deixo para o futuro.!

Afinal é nas crianças que encontramos Amor só Amor! Que os adultos aprendam mais uma lição de Vida!

Adeus meu Anjo Rafa e como disseste um dia lá nos encontraremos no Papai do Céu!

Anjo

Existe um anjinho
Que ilumina seu caminho
Um anjo lá do céu
Chamado Rafael
Esse anjo é bem legal
E quer ser seu amigo
Pra brincar e escrever
Junto com você.

Rafael Silveira Soares (Rafa)

Minha magia

Minha magia é Deus
e faz o luar.

Quando eu penso em uma coisa
eu faço uma magia
e quando alguém vai falar
eu vou rezar.

Minha magia é muito boa
que dará a amizade.
Quando eu penso em uma coisa
minha magia vai me dar

Rafael Silveira Soares (Rafa)







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Meu querido ,

Levando em consideração que és um homem de muito amor,
cujo o coração é nobre de sentimentos bons, esses gestos de
carinho para com as poetas parceiras de poesia e com os
amores que a vida lhe deu e deixaram belas marcas em ti
restando amizades fortes regadas de saudade, já não me
surpreendem, pois conheço bem o Zé cheio de sentimentos
que ‘’produz’’ esses belos momentos...
Desejo a querida Luciana muita felicidade, o brilho da paz no olhar,
A vida repleta de bênçãos de Deus, que o Rafael continue aquele
menino encantador de quem li graciosos poemas direcionados
a ti...
Muita saúde, paz, felicidade e inspiração!

Para a Luciana;

Querida amiga Lu,
te ofereço com muito carinho essa flor como símbolo de
amizade e respeito, que em sua vida a poesia ganhe a cada dia
renovo e que continue encantando olhares com tamanha graça
em palavras.
Beijo de Luz,
Anna.